Philip Gröning
Recomendo vivamente!
Nestled deep in the postcard-perfect French Alps, the Grande Chartreuse is considered one of the world’s most ascetic monasteries. In 1984, German filmmaker Philip Gröning wrote to the Carthusian order for permission to make a documentary about them. They said they would get back to him. Sixteen years later, they were ready. Gröning, sans crew or artificial lighting, lived in the monks’ quarters for six months—filming their daily prayers, tasks, rituals and rare outdoor excursions. This transcendent, closely observed film seeks to embody a monastery, rather than simply depict one—it has no score, no voiceover and no archival footage. What remains is stunningly elemental: time, space and light. One of the most mesmerizing and poetic chronicles of spirituality ever created, INTO GREAT SILENCE dissolves the border between screen and audience with a total immersion into the hush of monastic life. More meditation than documentary, it’s a rare, transformative theatrical experience for all.
7 comentários:
em termos de fotografia está excepcional. já tinha dado conta disso nas inumeras vezes que vi o trailer mas acho que não sou capaz de aguentar tanto silêncio.
:) também tive as minhas reservas no início mas, o tempo passou a voar e achei-me brindado com uma obra de arte.
(a ausência de som não é total)
é extremamente belo, poético e intimista.
... pena não o ter visto no cinema, numa tela grande.
vale mesmo a pena! o filme/documentário/arte é mesmo brilhante!
estive para ver o filme, mas não fui a tempo.
ele vai passar no teatro do campo alegre, dia 9 de setembro, num ciclo chamado Os melhores filmes do ano...
só para o caso de o quereres ver de novo, desta feita, na tela mágica...
eyes, obrigado pela informação. se possível, lá estarei...
e, é verdade, como não tens aberto os comentários no teu blog, aqui vai: brilhante!
fabuloso.
eu tenho veia de monja mas daquelas muito promíscuas :)
gostei imenso.
cândida, como já se notou, também gostei muito. é magnífico!
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