voar não é altura.
é interioridade...
já pouco lembramos deste carácer de urgência...
ou mesmo de qualquer outro carácter.
agora alimentamo-nos alarvemente do próprio verniz das palavras.
mas lembramos ainda
embora a nostalgia já nos habite mais que o desejo.
e por isso mesmo esse poema nos acorda... e é belo...
Como a outros, é um prazer ler-vos!
1 comentários:
a ti, leito de palavras vivas
...obrigada...
:)
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