Gasiorowski
Davide Vetro
Passo, Amo e Ardo.
Água? Brisa, Luz?
Não sei.
E tenho pressa.
Levo comigo uma criança
que nunca viu o mar.
Eugénio de Andrade
Apesar de as levarmos pela mão, são elas que nos ensinam a renovar o olhar, a recuperar a capacidade de surpresa e a restaurar a inocência.
11 comentários:
ma...ra...vi...lha........*
**..**..**..**
Em cada encontro que temos com os seus olhos de primeira vez. :)
Jejuaremos até ao sol
e à criança correndo
passos instáveis
seguros
direcção ao Homem.
No mapa volátil dos dias
buscaremos o Kairós
a brisa materna que tudo silencia.
Primeira parte do desconcerto
palavra nova...
(posso correr um bocadinho contigo e com a criança em direcção ao mar?)
para ti que vais mão na mão com a criança até ao mar
as crianças são o mais puro de nós. Também nós podemos ser crianças de vez em quando...
É das sensações mais bonitas que guardo o oferecer a alguém a oportunidade de ver o mar. Obrigada pela recordação que agora me ofereceste. Beijinhos
... é por isto que Eugénio de Andrade é um dos preferidos!
e tu aqui completas o pequeno poema,em grande!
lindo...
:)
e as palavras do eugénio trazem sempre a leveza da inocência...
a poesia do eugenio são como os olhos das crianças... sólidos, puros, doces
perfeito!
bom fim de semana. :)
a ti caminheiro, obrigado pelas palavras. a caminhada será grande.
são elas que retiram o nosso olhar do umbigo. a lição mais importante a meu ver. reconhecer que a vida é mais do que as nossas fantasias, receios e medos. a capacidade de dar mesmo que custe. dar sempre. sempre presente. sempre a amparar.
e os dias são infinitos a seu lado. mas são elas que nos amam como somos, com todos os nossos defeitos.
boa tarde
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