11.8.08

Espace : les jours d'aujourd'hui


Sanna Kannisto



6 comentários:

Danuia disse...

Olá Cometa,
Chamo-me Danuia (estranho nome não é...) sou terapeuta de som e confesso vir muitas vezes a este espaço onde posso repousar...
Creio que compreendo o teu actual sentir... mas ainda assim... se me é permitido o pedido, não nos prives da tua beleza... Quanto a mim resta-me a partilha.. chamei-lhe ANTIDOTO:
O sol, quase sem brilho, tenta em vão iluminar o meu dia.
Hoje não existe em mim espaço para sonhos.
Existe apenas ausência.
Hoje não sou cidade em ruínas
Silêncio ensurdecedor dos escombros
Cansaço que do meu próprio ser se esgota
Ferida aberta para o a imensaidão do espaço
Hoje acordei e quis abraçar, em ti, o mundo...
Abraçar todo o seu esplendor de cores,
E acariciar na tua face os raios de sol que me seduzem.
Hoje quero fazer parte desse mundo.
E deixar que silenciosamente me absorvas,
Num esboço suave, d’um sorriso que me encanta.
Mas...
Trago o deserto por dentro
Sou o próprio corpo do sol
E nele vou cavando negras sombras
Sobre o sangue nas veias que arde
Sobre a saudade que em mim ferve
Nenhuma palavra consegue esconder a morte dos meus olhos,
Nenhum sorriso rasgado sobre a face que se contrai de dor,
Nenhuma força terrestre é suficiente para suster o meu corpo inerte
Nenhum milagre nos sentires evita um grito cruel.
Habito no interior do meu coração nocturno
Existe esta saudade imensa que me sufoca os sentires.
Sinto em mim, apenas este vazio,
este torpor que me invade a alma,
Mas sou também raio de luz
Que pela manhã irrompe nas sombras
De um novo dia que se adivinha
Depois de descoberto o antídoto para o medo.

Copyright © 2008 danuia
all Rights Reserved.

Anónimo disse...

.
depois da queda, os dias que correm.
.
parece-me bem.
.

mdsol disse...

Vem voltada
Um grande :))))))))))

mdsol disse...

Voltado (desculpe)

:))

~pi disse...

revolto

[ em queda

li ~ vre:

gestante

queda


~

petroy disse...

momentos para aprender (a música é inigualável e podia embalar momentos mais prazenteiros a foto denuncia que o mundo não pára e que afinal temos que estar ali de pé ainda que artficialmente ainda que não queiramos)
alento amigo