Noele Lusano
De algum modo, somos todos um pouco Setembro.
11.9.08
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Se me perguntarem das artes do mundo escolho a de ver cometas.
Herberto Helder
COMETAS MAIORES
- A barriga de um arquitecto
- A dança dos erros
- Acknowledge (or whatever) thyself
- Blue molleskin
- Branco no branco
- Butterfly thing
- Com a luz acesa
- Cores do Aquário
- Corpo visível
- Dias com árvores
- Divas e contrabaixos
- Equinócio de outono
- Isto é o que hoje é
- La double vie de veronique
- Le petit roy
- Little black spot
- Marulhos
- Moriana
- O assobio
- O café dos loucos
- O exílio do imaginário
- O farol no vento do norte
- O polvo
- Omissão impossível
- Palavras de sabão
- Palhaço voador
- Passages
- Pimenta negra
- Plan(o)alto
- Plan(o)alto dois
- Quinta da capa rota
- Registos soltos
- Sincronidade
- Tarte de rabanete
- There's only 1 alice
- Tipika
- Tubo de ensaio
- Um buraco na sombra
- Un-dress
- Und3rblog
RASTOS ANTIGOS
- outubro (4)
- setembro (5)
- agosto (8)
- julho (7)
- maio (6)
- abril (9)
- março (8)
- fevereiro (7)
- janeiro (8)
- dezembro (5)
- novembro (8)
- outubro (19)
- setembro (19)
- agosto (8)
- julho (1)
- junho (19)
- maio (20)
- abril (17)
- março (22)
- fevereiro (19)
- janeiro (24)
- dezembro (22)
- novembro (24)
- outubro (26)
- setembro (23)
- agosto (11)
- julho (18)
- junho (22)
- maio (17)
- abril (17)
- março (37)
- fevereiro (13)
3 comentários:
Tenho Setembro como o início de um novo ano.. influência dos tempos da escola, certamente, mas é uma sensação que não me larga.
até nasci
lá
dentro ( a
m e i o :)
~
tempo de nascer outra vez.
Enviar um comentário