Gustavo Aimar
Hoje, confesso, acordei com vontade de ser feliz.
Amarrei, até, no pulso o amor-perfeito
que foi secando no meu peito e retomei a velha máxima:
não deixar que qualquer angústia atinja o coração.
Um castelo de areia, é tudo quanto quero
para acostar o meu barco de papel.
Aproxima os olhos da vertigem e estremece
com a luz espessa, que brilha nos teus ombros.
No céu do teu país, as estrelas podem ser barcos,
se quiseres sulcar os mares do coração em desordem.
3 comentários:
e levantei-me e ei(s)-me
navego de papel...
Há coisa que lemos no momento certo, é bom quando as palavras dos outros se aproximam do que sentimos no momento.
E essa música (: tão bonita. Há uns anos que não a ouvia*
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