Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello Breyner Andresen In Poesia I
Se me perguntarem das artes do mundo escolho a de ver cometas.
Herberto Helder
7 comentários:
é maravilhosa a forma como sophia nos faz renascer em cada linha.
É um dos meus poemas preferidos de Sophia. E a imagem que o acompanha é também tão bonita.. de quem é?
seremos sempre Fénix(es), enquanto quisermos.
obrigado pela visita. volta sempre...
abraço
Sophia e as suas dansas de sonhos. :) Lindas.
A escrita de Sophia é realmente uma escrita de que gosto muito.
Margaça, a imagem encontrei-a num blog que não consigo encontrar de novo. Um dia destes descubro-o outra vez. Lembro-me que na altura não consegui perceber de quem era o desenho. Pena...
este desenho é de uma fragilidade comovente...*
e as palavras da Sophia de M.B. são o que são... a enorme força que só nasce da verdadeira fragilidade...*
não conhecia este poema de sophia e amei, obrigada
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